Maturidade digital: como conquistá-la para a sua marca?
27 maio, 2022
Já foi-se o tempo em que era preciso convencer as marcas a entrarem no digital. Hoje, se ainda existe algum grande nome do mercado que não está na internet, ele muito provavelmente tem duas opções: entrar ou deixar de ser um grande nome daqui um tempo. Entretanto, as empresas que já estão presentes na internet devem – se ainda não possuem – buscar outro asset importante: a maturidade digital.
Não é muito diferente de um ser humano: entramos na vida, mas precisamos conquistar nossa maturidade e autonomia. Caso contrário, ficaremos sempre aquém de nossos potenciais.
Utilizando de outra analogia, assim como ter um diploma já foi um diferencial no passado, agora é hora de defender a tese e levar pra casa o canudo do mestrado.
Mas, como chegar nesse estágio?
Conquistando a maturidade digital
A conquista da maturidade é um processo e, como tal, tem suas etapas e pontos-chave.
O primeiro deles não é necessariamente um ponto, mas o maior dos assets de uma companhia: as pessoas. Somente com um time bem preparado, capacitado e atualizado é possível conquistar e manter a maturidade digital.
Sendo assim, é fundamental para a empresa valorizar o aprendizado das equipes, chamando todos a fazerem parte da transformação digital.
Essa mentalidade trará consigo outro ponto: a cultura.
Ao termos um pensamento que leve em conta a necessidade do risco para experimentar e crescer, bem como a agilidade na tomada de decisões e a integração entre todos os times, passamos a ter a maturidade não só no digital, mas também nas relações de trabalho.
A partir daí, podem surgir insights valiosos para o amadurecimento no digital, o que nos leva ao próximo ponto: os dados. Muitas vezes, um dado gerado em um setor pode não ser tão importante para aquela área em si, mas é ouro para outra área.
Além disso, dados fornecidos por clientes também podem gerar ótimos insights para os mais diversos segmentos de uma empresa, da criação de produtos à contratação de novas pessoas para o time.
Saber usar dados é se destacar. De acordo com dados do Google, somente 9% das empresas usam insights e tecnologia para criar experiências úteis e relevantes durante a jornada de compra.
Mas só dados não são suficientes para a maturidade digital. As empresas também precisam “ligar os pontos” e saber o que fazer com os dados. Isso é mensuração.
Depois que você consegue distinguir o que gera mais impacto na conversão de clientes e é capaz de utilizar ferramentas digitais para agregar mais valor às estratégias, a maturidade digital está mais próxima de ser uma realidade.
Maturidade não se alcança sozinho
Quem pensa estar pensando intuitivamente corre o sério e desnecessário risco de dar valor a opiniões ao invés de fatos.
Sendo assim, é errado pensar que, somente por seus meios, com seus conhecimentos e pela sua própria força, a maturidade digital virá. Assim como dissemos lá no começo, a parceria é fundamental no processo.
Mogli foi criado por lobos. Rômulo e Remo, também. Tarzan, por chimpanzés. Ninguém se cria por conta própria.
Marketing, vendas, tecnologia, ouvidoria… Todos estes setores e muitos outros devem estar unidos para conquistar mais eficiência para a empresa e gerar mais valor para os clientes. Dessa forma, a maturidade digital passa a ser quase uma consequência.
Essa parceria pode – e em muitos casos, deve – exceder os limites da empresa: unir-se a outros nomes da indústria, parceiros de tecnologia e fornecedores pode contribuir com a sua estratégia. Permitindo colaborações de quem vê o seu negócio de fora, você abre sua empresa a novas visões e oportunidades.
De tudo isso, não podemos nos esquecer do ponto mais importante: ter o cliente no centro.
E, se você for ver bem, todo o processo de maturidade digital tem a seguinte essência: começa com pessoas (as da sua empresa) e termina em pessoas (as que você quer atingir).
Novamente, tem muito a ver com o próprio processo de maturidade humana, que acontece sempre de dentro para fora.
Então, se a resposta à pergunta “Para quem você está fazendo isso?” não for “o cliente”, você precisa rever a estratégia.
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